Gostamos de saber as histórias dos dias.
Hoje devia ser feriado, pelo menos entre os católicos é o dia escolhido para se homenagear a vida dos santos e a vida das pessoas queridas que já não temos por perto. Por aqui, gostamos de pensar que não há dias certos para se fazerem as coisas, mas neste dia é certo que a memória não nos deixa esquecer.
A nossa campainha ainda toca com grupos de meninos, uns com máscaras dizendo "doce ou travessura!", outros dizendo "Pão por Deus".
Acabamos sempre por achar interessante esta mistura de tradições e tentamos explicar à A. porque tudo isto acontece.
A mãe cá de casa cresceu na Beira Baixa e neste dia, na casa da avó, faziam-se bolos de azeite e sabiamos que meninos iriam passar por nossa casa a pedir "bolinhos". Era também habitual os padrinhos darem o "santoro" aos afilhados, podia ser uma bica de azeite, dinheiro ou uma prenda.
À semelhança de outros dias do calendário católico este dia já era celebrado no calendário celta e é celebrado há mais de mil anos por todo o mundo, os cemitérios enchem-se de vida.
Hoje sentimos menos gente a trabalhar, mesmo não sendo feriado as celebrações mantêm-se mesmo que engolidas pelo comércio e as festas de Halloween.
No meio de disfarces de bruxas e monstros, de travessuras e doces é bom lembrar as tradições que são nossas.
Hoje devia ser feriado, pelo menos entre os católicos é o dia escolhido para se homenagear a vida dos santos e a vida das pessoas queridas que já não temos por perto. Por aqui, gostamos de pensar que não há dias certos para se fazerem as coisas, mas neste dia é certo que a memória não nos deixa esquecer.
A nossa campainha ainda toca com grupos de meninos, uns com máscaras dizendo "doce ou travessura!", outros dizendo "Pão por Deus".
Acabamos sempre por achar interessante esta mistura de tradições e tentamos explicar à A. porque tudo isto acontece.
A mãe cá de casa cresceu na Beira Baixa e neste dia, na casa da avó, faziam-se bolos de azeite e sabiamos que meninos iriam passar por nossa casa a pedir "bolinhos". Era também habitual os padrinhos darem o "santoro" aos afilhados, podia ser uma bica de azeite, dinheiro ou uma prenda.
À semelhança de outros dias do calendário católico este dia já era celebrado no calendário celta e é celebrado há mais de mil anos por todo o mundo, os cemitérios enchem-se de vida.
Hoje sentimos menos gente a trabalhar, mesmo não sendo feriado as celebrações mantêm-se mesmo que engolidas pelo comércio e as festas de Halloween.
No meio de disfarces de bruxas e monstros, de travessuras e doces é bom lembrar as tradições que são nossas.
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