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Hervé Tullet, interatividade no papel (1)

Já deu para perceber que gostamos muito de livros, especialmente de livros extraordinários.
Decidimos por isso dar destaque a autores extraordinários.
Este mês a escolha vai para: Hervé Tullet.
Depois de termos um livro dele na mão nunca mais esquecemos.

A S. ofereceu "O jogo dos olhos fechados" à A. quando fez 3 anos.
Demorou a pegar-lhe mas depois de experimentar uma vez, começou a querer percorrer os caminhos do livro com o seu dedito, em busca da história invisível.
O desafio é conseguir sentir a textura de forma a escolhermos caminhos e imaginarmos uma história para lá da escuridão das pálpebras.
"- Não vale fazer batota, olhos fechados! Concentra-te e podes começar!
 A. - Esta curva é muito grande… e aqui há muitos buracos."

Com vontade de descobrir mais, A. ofereceu Um livro  à prima I.
"Pressiona aqui." e parece magia na página seguinte tudo se altera.
Tão simples e tão espantosamente criativo.

Há pouco tempo chegou a versão portuguesa do Blop! 
Ainda não tivemos oportunidade de o ter na mão mas na próxima ida à livraria vamos matar a curiosidade!

A colecção é grande e é para ir construindo. Como tudo cá por casa, gostamos de ir juntando aos poucos em vez de dar tudo de uma vez.

O jogo dos olhos fechados

O jogo das combinações


O jogo das luzes







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