Gostamos particularmente de nos sentir úteis, enche o coração saber que o que já não nos serve a nós, pode servir a alguém.
Há pouco tempo enchemos uma parede cá de casa com fotografias "emblemáticas" onde estão retratadas vidas bonitas e feias. A A. passa por elas todos os dias. Olhando para uma fotografia do Sebastião Salgado diz: "estes meninos estão tristes." (lá contamos a história deles... e ouve-nos com atenção com um ar preocupado).
Também temos, desde o início do ano, dois mealheiros. Um é da A. e o outro é "para os meninos que não têm brinquedos". Vai colocando com orgulho moedinhas em ambos até ficar cheio.
Outra prática normal anual é selecionarmos roupa para dar, coisas que já não nos servem ou por alguma razão deixamos de vestir. Agora chegou também a fase de escolher brinquedos que vão ficando esquecidos no fundo das caixas e que têm ainda tanto potencial. É um hábito saudável.
Lembro-me de ter crescido com a ideia que havia meninos que não tinham o mesmo que eu.
Olhava muitas vezes para o que deitava fora e pensava "o que seria se alguém que não tem o que vestir encontrasse aquela camisola, ou então aquele brinquedo", também sou do tempo em que os meus pais diziam "tens que comer tudo, porque há meninos que têm fome!". Sentimentos de culpa não fazem bem a ninguém, mas é bom valorizarmos o que temos e estarmos atentos aos outros.
É bom que falemos SEMPRE destas diferenças, entre Norte e Sul, entre ricos e pobres, entre ainda assim tantos opostos do mundo. Falemos muito, para não nos esquecermos de dar graças pela nossa vida e desejamos mais e melhor para todos.
Deixamos alguns links utéis para quem quer dar o que já não usa:
www.humana-portugal.org
http://dou.pt/
http://cvidaepaz.pt/site/
www.bancodebensdoados.pt
www.bensutilidadesocial.pt
trocas de amor
e aos vizinhos, aos primos e amigos!
Há pouco tempo enchemos uma parede cá de casa com fotografias "emblemáticas" onde estão retratadas vidas bonitas e feias. A A. passa por elas todos os dias. Olhando para uma fotografia do Sebastião Salgado diz: "estes meninos estão tristes." (lá contamos a história deles... e ouve-nos com atenção com um ar preocupado).
Também temos, desde o início do ano, dois mealheiros. Um é da A. e o outro é "para os meninos que não têm brinquedos". Vai colocando com orgulho moedinhas em ambos até ficar cheio.
Outra prática normal anual é selecionarmos roupa para dar, coisas que já não nos servem ou por alguma razão deixamos de vestir. Agora chegou também a fase de escolher brinquedos que vão ficando esquecidos no fundo das caixas e que têm ainda tanto potencial. É um hábito saudável.
Lembro-me de ter crescido com a ideia que havia meninos que não tinham o mesmo que eu.
Olhava muitas vezes para o que deitava fora e pensava "o que seria se alguém que não tem o que vestir encontrasse aquela camisola, ou então aquele brinquedo", também sou do tempo em que os meus pais diziam "tens que comer tudo, porque há meninos que têm fome!". Sentimentos de culpa não fazem bem a ninguém, mas é bom valorizarmos o que temos e estarmos atentos aos outros.
É bom que falemos SEMPRE destas diferenças, entre Norte e Sul, entre ricos e pobres, entre ainda assim tantos opostos do mundo. Falemos muito, para não nos esquecermos de dar graças pela nossa vida e desejamos mais e melhor para todos.
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