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A mostrar mensagens de maio, 2013

Hervé Tullet, interatividade no papel (1)

Já deu para perceber que gostamos muito de livros, especialmente de livros extraordinários. Decidimos por isso dar destaque a autores extraordinários. Este mês a escolha vai para:  Hervé Tullet . Depois de termos um livro dele na mão nunca mais esquecemos. A S. ofereceu "O jogo dos olhos fechados" à A. quando fez 3 anos. Demorou a pegar-lhe mas depois de experimentar uma vez, começou a querer percorrer os caminhos do livro com o seu dedito, em busca da história invisível. O desafio é conseguir sentir a textura de forma a escolhermos caminhos e imaginarmos uma história para lá da escuridão das pálpebras. "- Não vale fazer batota, olhos fechados! Concentra-te e podes começar!  A. - Esta curva é muito grande… e aqui há muitos buracos." Com vontade de descobrir mais, A. ofereceu Um livro    à prima I. "Pressiona aqui." e parece magia na página seguinte tudo se altera. Tão simples e tão espantosamente criativo. Há pouco tempo chegou a versão por

Árvore de Família

Se fossem pela primeira vez à casa do avô Zé, teriam com certeza uma viagem guiada por quatro gerações da família da avô Henriqueta. Uma gigantesca àrvore pintada pela mão dele, que inclui quase 200 pessoas, com primos que se casam entre si, mães com doze filhos e uma série de acontecimentos invulgares. O ramo da nossa família directa é um dos mais pequenos. Há maçãs vermelhas, laranja, amarelas, conforme a geração. E as verdes que são todos os que entram na família por casamento. Parece simples mas foi bastante complexo! Todos os nomes escritos a pincel dentro de cada maçã parece um trabalho impossível de fazer. É uma àrvore extraordinária, inimitável e inspiradora. Decidimos por isso procurar àrvores bonitas, diferentes e originais que se fazem por todos os cantos do mundo. Por cá prepara-se também uma nossa... mas ainda é surpresa. Fica prometida para breve!